Quem saberia pintar a solidão destes prados secos?
O desdém da pequena nuvem no céu de um azul retinto?
Não sou eu quem sente, do sol inclemente, o calor.
Sou eu e o sol, que somos um só, na sensação que sinto.
Levantei o lençol do Rio da Ema
E vi onde se esconde a noite escura
Vi estrelas sonolentas devorando um peixe morto
Lançando, com suas caldas, lama em meu poema.
Cansado de problemas e negócios
Por longitudes e latitudes dilaceradas
Me converto na equação das trovoadas
E “chuvo” na linha fina dos equinócios!
O desdém da pequena nuvem no céu de um azul retinto?
Não sou eu quem sente, do sol inclemente, o calor.
Sou eu e o sol, que somos um só, na sensação que sinto.
Levantei o lençol do Rio da Ema
E vi onde se esconde a noite escura
Vi estrelas sonolentas devorando um peixe morto
Lançando, com suas caldas, lama em meu poema.
Cansado de problemas e negócios
Por longitudes e latitudes dilaceradas
Me converto na equação das trovoadas
E “chuvo” na linha fina dos equinócios!
Nenhum comentário:
Postar um comentário