Na infância, ele sonhou as mais extravagantes
aventuras que a imaginação pode conceber. Na juventude as viveu,
compensando a limitação das possibilidades com o sangue quente da
realidade; na velhice, recordava tanto os sonhos imaginados quanto as
aventuras vividas, misturando as duas dimensões no mel da memória.
Morreu sem saber em que fase da vida fora mais feliz!
@Cassiano Santos Dumont
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