No livro da vida, obra aberta
Somos o papel, o estilo. São pétalas de rosa -
Quando sonhamos – as páginas vertiginosas
Espinhos, quando a vigília nos desperta.
As tardes iguais, feitas de medo e frio
São ásperos fascículos “in folio”
Suaves, porém, se lidas no escólio,
Dos sonhos que passam como um rio.
Vai se desfazendo a cada dia
Nas águas do oblívio e da agonia
O livro de sina venturosa.
Pétalas que o tempo, em lenta alquimia
Destila seivas, nutrindo com alegria
A vida que dos sonhos é a Rosa!
Somos o papel, o estilo. São pétalas de rosa -
Quando sonhamos – as páginas vertiginosas
Espinhos, quando a vigília nos desperta.
As tardes iguais, feitas de medo e frio
São ásperos fascículos “in folio”
Suaves, porém, se lidas no escólio,
Dos sonhos que passam como um rio.
Vai se desfazendo a cada dia
Nas águas do oblívio e da agonia
O livro de sina venturosa.
Pétalas que o tempo, em lenta alquimia
Destila seivas, nutrindo com alegria
A vida que dos sonhos é a Rosa!
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